A South African Airways (Linhas Aéreas da África do Sul), empresa de bandeira da África do Sul, foi criada a 1 de fevereiro de 1934. Naquele ano, o governo sul-africano, através da South African Railway Administration passou a controlar as atividades da Union Airways, que realizava vôos postais entre Joanesburgo, Cidade do Cabo, Durban e Port Elizabeth desde 1929.
Um ano mais tarde, em 1935, comprou a South West African Airways, uma pequena empresa que também operava vôos postais entre Windhoek e Kimberley desde 1932.
Pouco antes do início da Segunda Guerra Mundial a empresa já servia destinos domésticos e internacionais.
Com o fim do conflito, começaram os vôos entre Johanesburg e Londres, em cooperação com a BOAC, conhecidos como Springbok Services.
Como curiosidade, este nome deriva do símbolo escolhido pela empresa, uma espécie de antílope chamado em afrikander de Springbok.
Ou então, poder-se-ia pensar até na maneira como eram realizados os vôos, em vários "saltos" -escalas- até chegar a Londres, lembrando muito a maneira de locomoção desses antílopes.
Em 1947 a frota era composta de 42 aeronaves dos modelos Douglas DC-3, DC-4, Vickers Viking, Lockheed Lodestar e Dove. No início de 1950 foram entregues os primeiros Lockheed Constellation, usados no Springbok Service.
Em 1953 arrendou seus primeiros equipamentos a jato, do tipo Comet 1 (da BOAC) e com os jatos, foi a segunda empresa aérea do mundo à utilizá-los, sempre nos vôos para Londres. Devido aos problemas iniciais com o Comet, a empresa voltou a operar na rota com aviões a hélice. Em 1957, foi a primeira operadora fora dos Estados Unidos da América a receber o Douglas DC-7B, usados para as rotas internacionais. No ano seguinte introduziu os Vickers Viscount 813 nas suas rotas domésticas e regionais.
Em 1960, voltou a operar aviões a jato, desta vez aeronaves próprias, do tipo Boeing 707. No final desta década, foram inaugurados vôos para Nova York, via Londres.
Em abril de 1990, tornou-se uma divisão da Transnet, empresa estatal de transportes, e em 1999 foi parcialmente privatizada, com a venda de 20% para o SAir Group.
Opera uma malha com 37 destinos em 26 países, em mais de 900 vôos regulares por semana.
Em 2002 anunciou a compra de 41 aviões da linha Airbus. São 6 A340-300, 9 A340-600, 15 A320-200 e 11 A319-100. O valor do contrato totaliza US$ 3.5 bilhões, com entregas previstas entre 2002 e 2010. A empresa opera vôos diários ao Brasil desde 31 de outubro de 2004, usando os A340-600 entre Johanesburgo e São Paulo.
South African Airways | ||
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IATA SA | ICAO SAA | Indicativo de chamada Springbok |
Fundada em | 1934 | |
Encerrou atividades em | {{{fim das atividades}}} | |
Principais centros de operações | Aeroporto Internacional de Joanesburgo Aeroporto Internacional da Cidade do Cabo | |
Outros centros de operações | Aeroporto Internacional de Durban | |
Programa de milhagem | Voyager | |
Serviço VIP | Cyclad/Baobab Lounge | |
Aliança comercial | Star Alliance | |
Frota | 88 aeronaves | |
Destinos | 37 localidades | |
Companhia administradora | South African Airways Ltd. | |
Sede | Joanesburgo, África do Sul | |
Pessoas importantes | CEO: Siza Mzimela CFO:Kaushik Patel | |
Sítio oficial | http://www.flysaa.com/ |
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